sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Mujica, no auditório da URERJ, ao ouvir dos presentes gritos de “não vai ter golpe” fez uma acalorada defesa da democracia. "Esta democracia não é perfeita, porque nós não somos perfeitos. Mas temos que defendê-la para melhorá-la, não para sepultá-la”"

‪#‎NãoVaiTerGolpe‬ - Mujica, no auditório da URERJ, ao ouvir dos presentes gritos de “não vai ter golpe”, o político uruguaio fez uma acalorada defesa da democracia. "Tenho dificuldade para entender, no momento, o que se passa aqui, porque não me corresponde. Porém, se tenho que ser claro, aventura com o uniforme dos milicos, por favor! Golpe de Estado, por favor! Este filme já vimos muitas vezes na América Latina. Esta democracia não é perfeita, porque nós não somos perfeitos. Mas temos que defendê-la para melhorá-la, não para sepultá-la”, disse Mujica, e, mais uma vez, ouviu a plateia gritar: “Não vai ter golpe”."
Posted by Causa-me Espécie on Sexta, 28 de agosto de 2015

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Gabriel Priolli: "seria bom que não precisássemos aguardar uma nova ditadura, para a mídia tradicional renunciar ao pensamento único e voltar a acolher as múltiplas visões políticas dos jornalistas"

Afirmando o indizível
Gabriel Priolli - Portal Imprensa - 26/08/2015

De tudo que li no último mês, nada me angustiou tanto como o texto de despedida de Luciano Martins Costa, que encerrou uma colaboração de oito anos com o Observatório da Imprensa. Olha que não faltam leituras angustiantes, neste país que cultiva tanto a autoflagelação. Mas a do Luciano me pegou na veia.

O que terá dito ele de tão grave? Reproduzo o trecho: “Os motivos que levam à interrupção desta jornada são muitos (...), mas há uma causa que não pode ser ignorada: não há muito mais o que se analisar na mídia informativa brasileira.” (grifo meu). E por que não há? “Os principais veículos da imprensa se transformaram em panfletos políticos e vasculhar o noticiário em busca de jornalismo que valha uma referência tem sido como buscar um fio de cabelo no palheiro.”

sábado, 22 de agosto de 2015

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O que significa a entrada do Brasil no seleto clube dos parceiros da Alemanha

Brasil entra para um seleto grupo de parceiros mais próximos da Alemanha – a maior economia europeia só mantém esse tipo de relacionamento com oito países: França, Itália, Espanha, Polônia, Israel, Rússia, China e Índia.
Posted by Causa-me Espécie on Quarta, 19 de agosto de 2015

Ator Osmar Prado pede união em defesa da governabilidade, critica a imprensa "reacionária e conservadora" e pede respeito às urnas.

O ator ressalta que Dilma foi eleita democraticamente, critica mobilizações que pregam golpe no país e a derrubada do governo, e pede responsabilidade nas ruas.

"É preciso ajudar o governo, garantir a governabilidade do governo, e depois sim, o julgamento será feito no próximo pleito. Se o povo achar achar que tem que eleger a oposição, ou outro líder qualquer, que o faça, mas na urna, não no impeachment, no casuísmo, nas perseguições muitas vezes antidemocráticas."

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Começou a festa da família brasileira - Manifestação na avenida Paulista no domingo, 16.08.2015


Começou a festa da família brasileira from Luiz Carlos Azenha on Vimeo.
Manifestação na avenida Paulista no domingo, 16.08.2015

Como se forma no Congresso as bancadas dos bancos, do bife, das betoneiras ou do concreto, das bebidas, da bola, da bala, da bíblia, etc...

"Não existem de fato eleições livres no Brasil - De cada 10 deputados federais, portanto, 7 foram financiados (“corrompidos em sua independência”) pelos 10 doadores empresarias que mais “investiram” nos políticos." 

Quem são os eleitores? 10 empresas financiaram 70% dos deputados

Por Márlon Reis e Luiz Flávio Gomes - Jus Brasil - 19/08/2015

Charge Vitor Teixeira
Lawrence Lessig (renomado professor da Faculdade de Direito de Harvard) e Paulo Roberto Costa (réu confesso e delator no caso Lava Jato, que está preso em regime domiciliar) afirmam que as doações empresariais de campanha distorcem a República e têm por objetivo influenciar o comportamento dos eleitos (deslegitimando a democracia). Reportando-se ao caso americano, Lawrence Lessig é enfático: “Temos eleições gerais, mas só depois que os financiadores escolhem os candidatos que vão participar da disputa”. Do sistema de dominação (invisível) exercido pelos poderosos econômico-financeiros, faz parte o controle do poder político, que é o visível. Isso representa uma distorção gravíssima, que acontece com maior ênfase no Brasil, onde apenas 10 grandes empresas participaram do financiamento das campanhas de 70% dos deputados federais eleitos em 2014.

De cada 10 deputados federais, portanto, 7 foram financiados (“corrompidos em sua independência”) pelos 10 doadores empresarias que mais “investiram” nos políticos (cf. PortalEstadão 8/11/14). São 360 dos 513 deputados, distribuídos em 23 partidos diferentes. O dinheiro dos financiadores não têm cor nem ideologia. O fundamental para o sistema de dominação é ter o controle do poder político. Tudo e todos (incluindo, particularmente, o poder político e o poder midiático) devem estar sob suas rédeas. Com o sistema de dominação de uma sociedade não se brinca. Os dez maiores financiadores são: JBS (bancada do bife), Bradesco e Itaú (bancada dos bancos), OAS, Andrade Gutierrez, Odebrecht, UTC e Queiroz Galvão (bancada das betoneiras ou do concreto), Grupo Vale (bancada dos minérios) e Ambev (bancada das bebidas). Além dessas ainda existem as bancadas da bola, da bala, da bíblia etc. O STF já votou (majoritariamente) pela inconstitucionalidade desse financiamento empresarial.

Bob Fernandes: O alvo é e sempre foi Lula. O lado da rua que foi às ruas no domingo deixou isso claro.

"Lula será esmagado se existir a mais ínfima prova legal contra ele. Por ora basta espalhar que existe. Repetir, seja fato ou boato, é o caminho para a desmoralização."

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Charges Ululantes - Linchamento versão político-social.


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

“Ku Klux Klan bate panela na Paulista” rima Flávio Renegado na Globo

“Ku Klux Klan bate panela na Paulista” rima Flávio Renegado na Globo

Portal Vermelho - 17/08/2015

A apresentação mais comentada da edição 2015 do Criança Esperança pertenceu ao rapper Flávio Renegado. A letra de “Mundo Moderno”, composta especialmente para o evento, chamou atenção nas redes sociais pela sequência “Insultos mil: tição, macaco, criolo, complete a lista / Enquanto a KKK bate panela na paulista”.

Abaixo, o vídeo com a participação.

Loucura, loucura! Rio de Janeiro, no caldeirão do "fora Dilma", teve expulsão da "traidora" (sic) Rede Globo e manifestante pedindo novas eleições: "Eu gostaria do Jair Bolsonaro ... Aécio não!... Bolsonaro é ficha limpa, Bolsonaro nunca foi acusado por nada..."

Manifestação contra o Governo – Rio de Janeiro, 16/08/2015
Gonzo Na Cara - 16/08/2015



O repórter chileno Juan Manoel Jara entrevistou pessoas que protestavam contra o governo na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Ele teve a chance de encontrar um super herói brasileiro, gente que faz análises freudianas de petistas, gente com saudades dos anos de chumbo, que não passou no vestibular, que respeita os carecas e cabeludos, que odeia o comunismo brasileiro, gente chateada porque não pode andar armada e porque é chamada de coxinha, gente que sente saudade da soberania do império, que sabe que mulher não faz filho sozinha, integralista, gente com raiva do Facebook e que acha tudo isso um saco, que conta com o comandamento de São Miguel Arcanjo e gente que não tem dinheiro pra comprar comida… opa! Não, péra, isso não teve, não!

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A dancinha do golpe que virou piada.

#NãoVaiTerGolpe
Posted by Causa-me Espécie on Sexta, 14 de agosto de 2015

"Meninas do Jô" - Jô Soares chama Witte Fibe de “apocalíptica”

"Meninas do Jô" - Jô Soares chama Witte Fibe de “apocalíptica”

Revista Forum - 14/08/2015

Na última edição do quadro “Meninas do Jô”, Lilian Witte Fibe foi criticada pelo apresentador depois de desenhar um cenário completamente pessimista em relação à economia brasileira; chamada de “apocalíptica”, ela tentou rebater, mas Jô não deu o braço a torcer e disse que “enquanto os cães ladram, a caravana passa”

Já está virando rotina o apresentador Jô Soares entrar em atrito com as jornalistas que participam do quadro “Meninas do Jô” quando o assunto é política. Depois de discutir, em abril, com a jornalista Ana Maria Tahan por ela ter julgado legítimo o protesto daqueles que pedem o impeachment de Dilma e depois também de ter sido alvo de inúmeras críticas por ter saído em defesa do governo, o apresentador voltou a contestar a opinião de uma jornalista que faz oposição ferrenha a Dilma.

No programa que foi ao ar na madrugada desta quinta-feira (13), Jô trocou farpas com Lilian Witte Fibe depois de um comentário completamente pessimista em relação à economia brasileira.