segunda-feira, 27 de março de 2017

Pleased to meet you hope you guessed my name: PLUTOCRACIA - But what's confusing you is just the nature of my game: LIBERALISMO

O capitalismo não tolera a democracia

Por Milly Lacombe - 27/03/2017 - via Blog da MIlly 

Se uma decisão afeta a sua vida você tem o direito a participar dela, diz o mais básico conceito democrático. Todos aqueles que juram amor eterno aos valores da democracia sabem que a ausência de democracia é ter que conviver com decisões que você não ajudou a tomar.

Diante dessa premissa, e assistindo passivamente tantas e históricas conquistas sociais serem jogadas no lixo, é possível afirmar que vivemos em uma democracia?

“Ah, mas vocês elegeram esses representantes”, alegam alguns. O que elegemos, acima de tudo, foi um programa de governo, foram políticas com as quais poderíamos conviver. E é isso o que nos está sendo roubado.

Conversando com conhecidos me parece claro que muitos acreditam que capitalismo e democracia são sinônimos, e por isso têm arrepios se escutam falar de socialismo ou comunismo, achando que, sendo capitalismo sinônimo de democracia, socialismo é sinônimo de ditadura.

Essas mentes simplórias, doutrinadas até a raiz pela propaganda e pelo noticiário, não são capazes de entender a gravidade do momento, muito menos perceber que a vida delas está prestes a virar de pernas para o ar com a perda de tantos direitos trabalhistas.

Cegas pelo véu da ignorância, se recusam a enxergar o abismo bem à frente e apenas repetem o mantra propagandista que diz que o capitalismo é irmão da democracia.

Para ajudar a entender o que está acontecendo com o Brasil e com o mundo traduzi e resumi uma palestra que Noam Chomsky deu, em 2014, a respeito do tema “Capitalismo e Democracia”.

Sobre a relação entre capitalismo e democracia:
Uma das relações entre capitalismo e democracia é a contradição. Se você ler os apóstolos do liberalismo [a ideologia dos partidos de direita que representam os interesses dos mais ricos, como PMDB e PSDB] eles não falam em democracia, mas em liberdade.

Essa liberdade a que se referem não é a liberdade de você controlar o seu trabalho e sua vida, mas liberdade de se submeter a uma autoridade maior, é isso o que os liberais chamam de liberdade.

Eles não falam em democracia. Eles não gostam de democracia. E eles estão certos: capitalismo e democracia são mesmo inconcebíveis.

Sobre o liberalismo

Os liberais [gente como Alckmin, Doria, esse pessoal do MBL etc, apenas para regionalizar a coisa] são favoráveis à tirania privada, a pior forma de tirania, a tirania da concentração privada de riqueza que não precisa prestar contas a ninguém.

Sobre regulação do mercado


O liberalismo clássico não era contra a intervenção do Estado do mercado, como o atual é. O liberalismo clássico era a favor das regulações desde que fossem em benefício do trabalhador, e contra a intervenção que beneficiava os mestres. Esse é o liberalismo clássico, não o que estamos vendo hoje.

É espantoso que estudantes se sintam atraídos pelo tipo de ideologia do liberalismo atual. Uma democracia capitalista se auto-destruirá. O capitalismo se auto-destrói.

Sobre soberania nacional

Em 1945 os Estados Unidos já dominavam a economia mundial e em fevereiro desse ano convocaram uma reunião com os países líderes do mundo ocidental a fim de pedir que todos se opusessem ao nacionalismo que nascia na America Latina, que era baseado na ideia que a população de um país deveria se beneficiar das riquezas desse pais.

Isso é diabólico para o poder econômico. Para ele, são os Estados Unidos e seus aliados que devem se beneficiar das riquezas dos outros países, e não suas populações.

Sobre o fim da democracia


Compare a opinião pública com a política pública. É uma comparação direta, existem muitas pesquisas que revelam a opinião do povo a respeito dos mais variados temas.

Os resultados mostram que os 70% mais pobre da população estão literalmente sem representação política. A opinião deles não tem nenhuma influência na criação das novas políticas. Os representantes que eles elegem não prestam nenhuma atenção neles.

Quando você vai subindo pelas camadas sociais passa a ver mais influência na política, e quando chega ao topo, ao 0,1% mais rico, onde está uma colossal concentração de renda, são eles, (os bilionários) que basicamente criam as políticas que bem entendem.

Isso não é democracia, é plutocracia.

Sobre o noticiário


É preciso um sistema educacional bastante eficaz para evitar que as pessoas enxerguem o que está acontecendo.

sábado, 25 de março de 2017

Esquerdopatas, aqueles que estarão do seu lado quando seus direitos estiverem sendo retirados pelo governo, legislativo e judiciário.

QUEM SÃO OS ESQUERDOPATAS

Por Fernando Horta - via Facebook - 25/03/2017 
Quando você tiver sido molestada ou estuprada e ninguém estiver ao seu lado, sabe quem vai lutar com você? As feministas, aquelas esquerdopatas.

Quando você for demitido sem direitos e sem receber absolutamente nada para que possa sustentar sua família, sabe quem vai te defender? Os trabalhistas, aqueles esquerdopatas.

Quando você sofrer violência policial, for agredido intimidado, sequestrado... Sabe quem vai te ouvir, acolher e ajudar nesta luta? Os defensores dos direitos humanos, aqueles mesmos esquerdopatas.

Quando tirarem de você as escolas públicas ou a oportunidade de um ensino superior gratuito e de qualidade, sabe quem vai estar lá fazendo greve e apanhando da PM pelos teus direitos? Os professores, aqueles esquerdopatas.

Quando passarem a te servir comida transgênica sem pesquisas suficientes e inundadas de agrotóxicos, sabe quem estará lá para te defender e lutar pela tua saúde alimentar? O MST, aqueles esquerdopatas.

Quando os juros forem tão altos e os salários tão baixos que você tenha perdido a dignidade social, sabe quem estará lá em greves, fazendo piquetes, organizando estudos contrapondo os absurdos? Os partidos de esquerda, obviamente esquerdopatas...

Quando você estiver sendo agredido ou prejudicado em função do Deus que você ora, sabe quem estará lá ao seu lado encarando os fundamentalistas? Os ateus e defensores do estado laico, aqueles esquerdopatas.

Quando você estiver sem forças para negociar aumento de salário ou melhorias necessárias para o teu trabalho, sabe quem estará lá na linha de frente tomando bomba e gás na cara? Isso mesmo, os sindicalistas, aqueles esquerdopatas.

Quando você não acreditar que o governo, o judiciário o legislativo estejam retirando teus direitos, tua aposentadoria e vendendo as riquezas do teu país, sabe quem estará lá votando contra, xingando, travando votação e etc.? Os partidos de esquerda, cheios de esquerdopatas.

Enquanto isto, sabe onde estão o teu deputado defensor da "família", o teu pastor defensor de "cristo", o teu senador defensor da "liberdade" ou o teu ídolo defensor do "livre mercado"? Estão em casa descansando, aproveitando o dinheiro que ganharam defendendo os que eram contra ti e prometendo continuar te entregando em troca de mais dinheiro e poder.

"Esquerdopatas" são como as mãos, os pés, ou qualquer outro membro que você só sente falta quando perde. E este é o momento em que todos estamos perdendo. Pense.

terça-feira, 21 de março de 2017

A Operação Carne Fraca é a Lava Jato do setor agropecuário, para que nos limitemos a só vender carne in natura.

A QUEM ATENDE A OPERAÇÃO CARNE FRACA?

Por Francisco Costa - Via Facebook - 21/03/2017
Charge Renato Aroeira
Estou lendo postagens e comentários dignos de bolsonaristas, telespectadores da Globo, coxinhas massa de manobra da Fiesp, e congêneres, os analfabetos políticos, os que opinam sobre tudo sem saber de nada, que se justificam na direita mas não entre os que sejam pelo menos simpáticos à esquerda.

Um dos argumentos usados é que quando a Polícia Federal fez esta mesma palhaçada com e esquerda, com espetacularização, exposição midiática, abuso de poder... A direita não se manifestou, e que agora é a hora da forra.

Primeiro: pensar assim é confessar que não quer a moralização do país, mas que a imoralidade troque de lado, passando a nos beneficiar, uma posição tão imoral quanto apoiar a Lava Jato.

Segundo: argumentam que defender o agronegócio é defender os latifundiários.

É verdade que o escândalo da carne atinge em cheio a União Democrática Ruralista-UDR, de Ronaldo Caiado, a Sociedade Nacional de Agricultura-SNA, de Kátia Abreu, a Bancada do Boi, o grande latifúndio, só que essa gente responde a pouco mais de 20% das propriedades e quase todos tem os seus abatedouros, sós ou em cooperativas.

Setenta por cento da produção brasileira de carne (aves, suínos e bovinos) está nas mãos de pequenos e médios produtores, isolados, em cooperativas ou terceirizados, no que eles chamam de parceria (o abatedouro vende os filhotes – pintos, leitões ou bezerros, os parceiros criam e engordam e o abatedouro compra, descontando o que custou o filhote. São dezenas, senão centenas de milhares de brasileiros pobres trabalhando nesse sistema, principalmente nos três estados do sul).

A chamada burguesia rural tem dinheiro no mercado de capitais, lastro patrimonial para contrair dívidas nos bancos, reserva patrimonial (mais de uma propriedade), capital de giro... Segura com facilidade uma crise, e os pequenos e médios produtores? 

Três milhões de “peões” trabalham em fazendas e abatedouros e já sentem o desemprego rondar.
Isto contando os empregos diretos.

Se considerarmos que a desaceleração do setor, com diminuição de rebanhos e criatórios, implicará na redução drástica na produção e venda de produtos veterinários: medicamentos, vacinas aditivos alimentares...; do consumo de soja e milho, usados na formulação das rações, determinando queda de preços e redução da área plantada... Podemos multiplicar o número de desempregados e pequenos produtores quebrados.

Agora dois dados que a maioria dos que opinam não sabem: só 20% da carne bovina produzida, 20% da carne suína e 30% da carne de aves são exportadas, nos propiciando aproximadamente oito bilhões de dólares (mais de vinte e quatro bilhões de reais) por ano nas reservas cambiais.

80% da carne bovina, 80% da carne suína e 70% da carne de aves são consumidas no mercado interno, no Brasil, por brasileiros.

E o segundo dado, criminosamente omitido pela mídia: existem 4 837 abatedouros e processadores de carne, no Brasil. Vou repetir: 4 837 abatedouros e processadores de carne, e SÓ FORAM ENCONTRADAS IRREGULARIDADES em 21 abatedouros e processadores, menos de 0,5% de propriedades desse setor, uma empresa em cada duzentas.

Os relatórios da Polícia Federal falseiam com a verdade em alguns pontos e lançam dupla interpretação em outros.

A lei não permite que a carne seja embalada diretamente em papelão, e por motivos óbvios: o papelão absorve a umidade da carne, desidratando-a e se transformando em criatório de bactérias, por causa da umidade e a presença de sucos orgânicos, alimentando-as. A carne deve ser embalada em plástico ou papel impermeável (papéis manteiga ou celofane) e aí, sim, colocada em caixas de papelão.

Como os caras colocaram a carne diretamente nas caixas, não digitaram carne no papelão, mas papelão na carne, levando o consumidor a pensar que estava comendo papelão nos embutidos.
Os embutidos levam farelo de soja, mais barato que papelão. Trocar é aumentar o custo de produção, o que nenhum empresário faria.

Depois o citar substâncias sem esclarecer o que são e para que servem, caso do ácido ascórbico, a comumíssima vitamina-C, que pode ser usada mesmo em grandes quantidades, já que é hidrossolúvel (dissolve-se na água), sendo eliminada na urina (perigosas, se usadas em super dosagens são as vitaminas lipossolúveis. Como se dissolvem em gordura, ficam armazenadas em nosso corpo). Sem saber, o povo se assustou com a vitamina-C.

E a quem atende essa suruba?

Vou dar a pista: o Brasil já foi o maior produtor e exportador de borracha e café in natura do mundo (de café continua sendo).

Tudo ia muito bem, até que resolvemos industrializar a borracha aqui, vendendo os seus produtos e não in natura.

Os gringos se aproveitaram de uma prática usada por brasileiros desonestos, de colocar paus e pedras na borracha, para que pesasse mais (é vendida a peso) e passaram a fazer o mesmo, depreciando a nossa borracha, ao mesmo tempo que plantando seringais no leste asiático, hoje maiores produtores de borracha in natura, industrializada na Europa e nos Estados Unidos.

O mesmo com o café: enquanto vendemos café in natura tudo bem. Começamos a vender café embalado (torrado e moído, pronto para consumo) ou industrializado (solúvel, balas e doces...) e passaram a colocar milho, gravetos, folhas... No nosso café, de maneira que continuamos a só exportar os grãos in natura, com a nossa indústria cafeeira desmoralizada no exterior, e aqui já dá para entender: as gigantes da agroindústria brasileira já quase não vendem carne in natura, mas beneficiada (embutidos, pastas, defumados, temperadas, em cortes...), concorrendo diretamente com a Austrália e os Estados Unidos, e aí a Operação Carne Fraca, a Lava Jato do setor agropecuário, para que nos limitemos a só vender carne in natura.

A lava Jato destruiu as nossas empreiteiras, a nossa tecnologia nuclear, a indústria bélica de ponta (drones e radares) e está fazendo de tudo para destruir a Petrobrás, já tendo destruído pelo menos quatro milhões de postos de trabalho, desempregando quatro milhões.

A Carne Fraca é a Lava Jato do Campo.

Não é por acaso que o epicentro do escândalo da carne fica no estado do Paraná, o mesmo da Lava Jato, hoje um estado funcionando como território politicamente ocupado pelos Estados Unidos.
Cabe ao parlamento brasileiro abrir uma CPI para investigar a quem tem servido a Polícia Federal, inclusive acabando com o mensalão legal criado por FHC e tolerado por Lula e Dilma, pago pelos Estados Unidos à Polícia Federal brasileira.

Não à Operação Carne Fraca, mais um crime contra nós.

Francisco Costa
Rio, 21/03/2017

domingo, 19 de março de 2017

Editorial das Organizações Hariovaldo Prado - “O que é bom para os Estados Unidos da América é bom para os Estados Unidos do Brazil”

Este é um país que vai pra frente – o retorno

Por  Dr. Aratinga Weddelii - Hariovaldo Prado - 14/03/2017

Alvíssaras!

Com a ascensão ao poder do atual projeto político de governo, vivemos um novo ciclo de milagre brazileiro. O cidadão comum volta a ter esperança no presente e no futuro. O executivo (perfeitamente legítimo), legislativo (congresso com a melhor safra de políticos dos últimos tempos) e judiciário (mais imparcial que nunca), em perfeita harmonia com o povo, foram os responsáveis pela elevação dos valores morais e éticos, resultando no fim da corrupção, impulsionando o Brazil Potência.

Livres dos programas corruptos de distribuição de renda, inclusão social, segurança alimentar, acesso à Universidade, redução da miséria, entre vários, resgatou-se a agenda positiva, cuja estratificação social readquire sua gama e amplitudes de antanho.

Na esfera jurídica, ao invés de aparelhar o estado, promove talentos como Moraes no STF, para se juntar com Mendes e outros, mantendo a imparcialidade, apartidarismo, e independência dos poderes. O ministério público, junto com a primeira instância, tomam ações patrióticas. Em Davos, o mundo se encanta com um processo jurídico para atender ao mercado. As empresas brazileiras, corruptas, estão sendo substituídas pelas estrangeiras, honestas. Com isso, embora num primeiro momento possa parecer desastroso para os interesses locais, em nível global, há grandes vantagens.

O congresso, com responsáveis homens públicos, trabalha pelo bem da nação, em detrimento dos seus próprios interesses individuais. A sessão do dia 17/abril/2016 mostra a grandeza da casa. A democracia, que lá os colocou, pelo voto consciente, agradece a bela obra. São os bons políticos em exercício que interromperam o governo Dilma.

O executivo, com um time selecionado de hábeis gestores, coloca este Brazil Grande nos caminhos da ordem e do progresso. Norteados pela credibilidade e competência, atrai investimentos dos países do capitalismo central, principalmente na área do petróleo, trazendo empresas estrangeiras para nos passar a limpo. Cria os mecanismos para a retomada econômica, crescimento do PIB, gerando empregos. Assim, “ninguém segura este país”.

O BNDES, ao invés de financiar construção de portos em Mariel, financia empresas estrangeiras para adquirir as brazileiras. Afinal, continua valendo a máxima: “O que é bom para os Estados Unidos da América é bom para os Estados Unidos do Brazil”. Esse é o caminho da soberania e do desenvolvimento.

Nos últimos dias houve melhoria na vida de todos. Voltamos a ter dinheiro no bolso e isso é tudo de bom. E vai melhorar ainda mais com o congelamento de investimentos em educação e saúde. Teremos a escola sem partido, para ensinar às crianças a saudosa EMC – Educação Moral e Cívica, criada no governo do Marechal Castello Branco, no projeto MEC-USAID. Os Hospitais padrão FIFA, sonhos de gerações, tornar-se-ão realidade. Os impostos abaixaram sensivelmente. E ainda há a expectativa da reforma da previdência, interrompendo a mamata de sustentar vagabundos aposentados.

Enfim, respiramos ares de otimismo, ou até de ufanismo. Não é para menos.

A imprensa imparcial é testemunha: é só notícia boa!
Este é um país que vai pra frente.
Brasil, conte comigo!

PS: será ainda melhor se chegar à presidência o homem honesto que ajudou a acabar com a corrupção no Brasil: seu nome é Aécio. Na vice-presidência, Eduardo Cunha, hoje, preso político, por perseguição do lulopetismo.

sábado, 18 de março de 2017

Uma pergunta me intriga: será que todo esse estrago na economia brasileira foi orquestrado lá fora?

Uma pergunta me intriga: será que todo esse estrago na economia brasileira foi orquestrado lá fora?

Por Florestan Fernandes Júnior - Via Facebook - 18/03/2017

Três concorrentes brasileiros incomodavam os EUA: Petróleo, Empreiteiras e industria de Embutidos (salsichas, presuntos, linguiças, etc). 

Nos últimos anos várias empresas desses setores se transformaram em multinacionais e operavam fortemente na América Latina, Africa, Asia e até nos Estados Unidos. 

Desde 2015 essas empresas brasileiras estão sendo varridas do mercado internacional através de investigações por fraudes e corrupção.

De gigantes voltaram a ser anãs. 

Agora entendo o sentido da frase de Obama quando disse que o Lula era o cara. Era o cara que comandava o país a ser alvejado. Éramos penetras na festa dos ricos. 

Operávamos com a mesma desenvoltura para ganhar licitações como fazem as grandes do mundo: Siemens, Alstom, Bombardier, etc. 

Todas investigadas recentemente, mas preservadas e trabalhando normalmente, inclusive aqui no nosso país em obras como a do metrô. 

Uma pergunta me intriga: será que todo esse estrago na economia brasileira foi orquestrado lá fora?