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Retrospectiva 2013 da FIESP avisa: crise era mentira da Globo. Quem acreditou, perdeu dinheiro.
Por: Zé Augusto - Blog Amigos do Presidente Lula - 28/12/2013
Miriam Leitão, uma profeta dos prejuízos, na TV Globo. Quem se informa através dela, costuma perder dinheiro. |
- O noticiário do PIG (Partido da Imprensa Golpista, composto pela Globo, Folha, Estadão, Veja, etc) detonando a Petrobras e apostando em crises era só mentirinha.
Enquanto eles detonavam a economia brasileira no noticiário, a FIESP promoveu o ano inteiro caravanas de treinamento para capacitar indústrias a aproveitarem o crescimento da indústria do petróleo que está acontecendo.
- Lamenta informar que quem acreditou na Miriam Leitão, no Sardenberg e no Aécio Neves, está perdendo negócios e dinheiro. Se quiser voltar a ganhar precisa correr atrás do prejuízo, e investir rápido na capacitação para se tornarem fornecedoras do setor de Petróleo e Gás, aproveitando a enorme oportunidade que está aberta.
Aliás, Miriam Leitão nesta semana fez mais uma surrada e previsível coluna dizendo que ouviu um economista tucano, dizendo que o empresariado estaria desanimado. É isso que a nota da FIESP desmente.
Eis a nota (grifos meus em amarelos):
Retrospectiva 2013 – Um ano de preparação para o crescimento no setor de petróleo e gás
Em torno do Comitê da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás (Competro), a Fiesp levou às indústrias todas as informações necessárias para aproveitar as oportunidades desse mercado
Dulce Moraes, Agência Indusnet Fiesp
2013 foi o ano de despertar as indústrias para o grande potencial de negócios e riquezas advindas da exploração de petróleo na camada do pré-sal na costa brasileira.
Para o coordenador do Comitê da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás (Competro) da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, essa foi uma das principais diretrizes de atuação do Comitê neste ano. E não por acaso.
O pré-sal, segundo Roriz, trará como benefícios o desenvolvimento das cadeias produtivas, o aumento da competitividade de indústria nacional e, por consequência,mais empregos e desenvolvimento social ao país. “A previsão é que, em 2020, a participação do setor de Petróleo & Gás (P&G) no Produto Interno Bruto (PIB) chegue a 20%. E, no ano de 2029, o setor será o de maior produtividade, gerando empregos com altos salários”, afirma.
No entanto, para que essas perspectivas se confirmem é necessário o fortalecimento das políticas de conteúdo local que priorizem o desenvolvimento tecnológico da indústria nacional e que se crie um elo entre as demandas das indústrias e as ofertas de fornecimento das grandes operadoras e empresas do setor.
Uma iniciativa clara nesse sentido foi o Workshop Tecnológico – Equipamentos Especiais para Barcos de Apoio, promovido, em dezembro, pelo Competro da Fiesp e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip). O encontro, que apresentou os meios de financiamento para produção de maquinários utilizados na exploração de petróleo e gás, foi uma importante contribuição para acelerar o processo de nacionalização de equipamentos e serviços para o setor.
Ações sinérgicas com entidades do setor, governo, lideranças empresariais, universidades e centros de pesquisas, bancos e agências de fomento foram os principais focos da atividade do Competro em 2013.
No mês de abril, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, esteve na sede da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), paraapresentar o plano de negócios e gestão 2013-2017 da companhia petroleira.
No mesmo mês, representantes do Competro, participaram do seminário “Perspectivas, Oportunidades e Exigências de Petróleo e Gás”, na Universidade de São Paulo (USP).
Maratona para inovação
Ao longo do ano, por meio do programa Núcleo de Apoio a Gestão e Inovação (Nagi-PG), o Comitê promoveu, com o apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), uma maratona de palestras para apresentar as indústrias as potencialidades desse mercado, além de capacitá-las como fornecedoras as empresas do setor de Petróleo e Gás.
O primeiro treinamento foi realizado no mês de janeiro, na sede da Fiesp, atendendo pequenas e médias indústrias. Em fevereiro foi iniciada a capacitação no núcleo de Sertãozinho e, no mês de março, na cidade São José dos Campos.
No mês de abril, as empresas participantes da capacitação do Nagi-PG visitaram uma das maiores refinarias de petróleo do País, a Replan, na cidade de Paulínia.
Em maio e julho foram realizados eventos de apresentação do programa nas cidades de Campinas, Mogi das Cruzes e Ribeirão Preto. No mês de julho, as empresas participantes do programa começaram a receber o treinamento para preencherem o autodiagnostico da inovação
Em novembro, mais oportunidades do setor de petróleo e gás foram apresentadas a pequenas e médias empresas da cidade de Campinas e também puderam conhecer o programa Nagi PG que terá uma núcleo na região a partir de janeiro de 2014.. .
No dia 4 de dezembro, o programa Nagi-PG foi apresentado durante o Fórum para o Desenvolvimento do Polo Industrial de Cubatão, realizado na sede da Fiesp.
A meta do programa era capacitar 200 indústrias paulistas até o ano de 2014. Somente em 2013, o programa mobilizou mais de 330 empresas, em encontros regionais, apresentando as oportunidades de negócios desse mercado.
Ao todo, 107 receberam capacitação específica sobre inovação tecnológica no setor de petróleo e gás e irão receber assessoria empresarial individual para elaborar seus projetos de inovação, nos 42 treinamentos promovidos.
Oportunidades para o setor
Para maximizar as oportunidades de negócio e aumentar a competitividade das indústrias, o Competro, com o apoio dos 42 escritórios regionais do Ciesp, promoveu o cadastramento das indústrias locais na Petrobras e a CadFor (companhia que representa 9 grandes operadoras internacionais de Petróleo).
Desde 2012, foram promovidos mais de 2 mil encontros com essas empresas âncoras, em eventos como o Santos Offshore, realizado em 2012, e o “Paulínia Petróleo & Gás”, realizado no polo petroquímico de Paulínia.
Para ampliar oportunidades para empresas brasileiras do setor no mercado internacional, foi promovida uma missão empresarial no mês de maio à cidade de Houston, onde os empresários puderam participar da Offshore Technology Conference, rodadas de negócios e visitas técnicas às empresas locais.
Em abril, Eduardo Berkovitz Ferreira, membro do Competro, apresentou um panorama de oportunidades de negócios e investimentos no setor de Petróleo e Gás para comitiva de autoridades e empresários da cidade de Lobito, Angola.
Também no mês de abril, o presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Fiesp, embaixador Rubens Barbosa, publicou um artigo com uma análise sobre fornecimento e demanda global de petróleo.
Com o objetivo de apoiar a nacionalização da produção de equipamentos do segmento Offshore (hoje, praticamente dependente de importação), o Competro promoveu, em dezembro, o 5º Workshop Tecnológico Equipamentos Especiais para Indústria Naval e Offshore – Equipamentos Elétricos/Eletrônicos, Automação e Metal-Mecânica para Barcos de Apoio.
Mercado e gargalos
Durante o 14º Encontro de Energia da Fiesp, no mês de agosto, o setor de petróleo e gás foi debatido em várias painéis: “Mercado de Gás Natural na América do Sul”; “Gás Natural a Preço Justo!”; “Gás Não Convencional no Brasil e no Mundo”; “Pré-sal: A nova era do petróleo no Brasil”; “Oportunidades para o Setor Privado: do poço à chama”; “Estrutura de Refino: até quando o Brasil importará derivados de petróleo?” e “Petróleo e Gás Natural para um Brasil Competitivo”.
Em entrevista ao portal da Fiesp, em setembro, o coordenador do Competro, José Ricardo Roriz Coelho, reforçou o fato de que o setor de petróleo e gás será o de maior produtividade no Brasil em 2029.
De olho nos Leilões
O Competro acompanhou todas chamadas de leilões para exploração e produção dos blocos na Bacia de Santos e realizou um atento monitoramento das mudanças das regras para exploração e produção de Petróleo e Gás, buscando identificar benefícios às empresas nacionais, traduzindo tais demandas e repassando esta informação aos empresários.
Em outubro foi realizado um dos principais leilões para exploração e produção do Pré-Sal – o do Campo de Libra – que contemplou o consórcio formado pelas empresas Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC.
O presidente da Fiesp ressaltou a importância desses leilões. “A exploração do pré-sal deve ser uma oportunidade não apenas para estimular as exportações de petróleo e derivados do Brasil, mas, principalmente, para atrair tecnologia e estimular a fabricação de equipamentos e até de plataformas de exploração no país”, afirmou.
A previsão é de que a produção desse campo trará ofertas na ordem de centenas de milhões de reais em oportunidades de fornecimento para toda a cadeia do petróleo e gás, nos mais diversos setores da indústria nacional e poderá beneficiar diversos elos da cadeia produtiva, desde grandes até pequenas indústrias podem ofertar bens e serviços a estas primeiras.
Mais informações às indústrias
No ano de 2013 foram criados dois canais de comunicação para disseminar informações às empresas do setor. Um deles, aberto em setembro, foi a área “Petróleo e Gás” no portal da Fiesp. A página, totalmente dedicada ao tema petróleo e gás, reúne notícias, material multimídia, conteúdos de referência e a agenda de eventos relacionados a esses segmentos, realizados ou apoiados pela entidade.
E para ajudar as empresas a vencer uma dos principais obstáculos para inovar — acesso ao crédito — a Fiesp organizou o site Inovação Industrial, que divulga as principais linhas de financiamento para a inovação. De julho a outubro, o site obteve 15 mil visualizações.
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