Adeus, Natal: a direita quer acabar com o 13º “contra a crise” tirando 170 bi da economia
Por Cynara Menezes - Socialista Morena - 03/11/2016 -
É muita burrice, não de quem fala, porque tem outros interesses por trás, mas de quem acredita. Movimentos de direita orquestrados como o MBL (Movimento Brasil Livre) defendem acabar com o 13º salário sob a justificativa de que o valor poderia ser diluído nos outros doze salários e, com isso, o trabalhador ganharia “8% mais”, o que por si só já é mentira. Obviamente, o que iria acontecer é que o trabalhador iria ganhar o mesmo salário em 12 vezes e ainda ficaria sem o abono natalino. Só trouxa, portanto, cairia nesta conversa.
Mas a questão que quero levantar é uma falácia ainda maior. Os direitistas querem acabar com o 13º como uma das “saídas” mágicas para a economia e o desemprego. No entanto, o 13º salário injeta todos os anos mais de 170 bilhões de reais na economia –em dezembro de 2015, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), foram 173 bilhões de reais, ou 2,9% do PIB (Produto Interno Bruto). Qualquer pessoa com cérebro perceberia que, sem o 13º, não só o comércio natalino ficaria à míngua como milhões de pessoas iam perder os seus empregos.
Ou seja, a resposta da direita para a crise na verdade a aprofundaria. Nenhum dos ~estudos~ apresentados pelos “liberais” que defendem a aberração de se extinguir o 13º salário se dedica a avaliar qual será o impacto disso sobre o comércio. Traduzindo em miúdos, no que depender da direita brasileira, adeus Natal. Tanto para quem compra quanto para quem vende. É essa a “solução” dos gênios da direita?
Abra o olho. Não caia na conversa de quem se apresenta como defensora dos seus direitos querendo acabar com seus direitos. O único interesse dessa gente é defender os privilégios de quem já tem privilégios, ou seja, eles mesmos. Pense comigo: como é que gente que não é da classe trabalhadora poderia estar preocupado em defender os trabalhadores?
Sabem quem sempre foi contra o 13º salário, desde sua criação? A mídia, essa grande defensora dos direitos dos trabalhadores. Só que não.
É muita burrice, não de quem fala, porque tem outros interesses por trás, mas de quem acredita. Movimentos de direita orquestrados como o MBL (Movimento Brasil Livre) defendem acabar com o 13º salário sob a justificativa de que o valor poderia ser diluído nos outros doze salários e, com isso, o trabalhador ganharia “8% mais”, o que por si só já é mentira. Obviamente, o que iria acontecer é que o trabalhador iria ganhar o mesmo salário em 12 vezes e ainda ficaria sem o abono natalino. Só trouxa, portanto, cairia nesta conversa.
Mas a questão que quero levantar é uma falácia ainda maior. Os direitistas querem acabar com o 13º como uma das “saídas” mágicas para a economia e o desemprego. No entanto, o 13º salário injeta todos os anos mais de 170 bilhões de reais na economia –em dezembro de 2015, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), foram 173 bilhões de reais, ou 2,9% do PIB (Produto Interno Bruto). Qualquer pessoa com cérebro perceberia que, sem o 13º, não só o comércio natalino ficaria à míngua como milhões de pessoas iam perder os seus empregos.
Ou seja, a resposta da direita para a crise na verdade a aprofundaria. Nenhum dos ~estudos~ apresentados pelos “liberais” que defendem a aberração de se extinguir o 13º salário se dedica a avaliar qual será o impacto disso sobre o comércio. Traduzindo em miúdos, no que depender da direita brasileira, adeus Natal. Tanto para quem compra quanto para quem vende. É essa a “solução” dos gênios da direita?
Abra o olho. Não caia na conversa de quem se apresenta como defensora dos seus direitos querendo acabar com seus direitos. O único interesse dessa gente é defender os privilégios de quem já tem privilégios, ou seja, eles mesmos. Pense comigo: como é que gente que não é da classe trabalhadora poderia estar preocupado em defender os trabalhadores?
Sabem quem sempre foi contra o 13º salário, desde sua criação? A mídia, essa grande defensora dos direitos dos trabalhadores. Só que não.
Um comentário:
Mas faz parte do PETISMO e sua tática publicitária, utilizando de NARRATIVAS. Vai ter Natal SIM!
Essa sempre foi a tática do Petismo e sobretudo do PCdoB. E o fazem muitas vezes de maneira suave, dissimulada e disfarçada, sem deixar pistas.
Por exemplo, em Curitiba, dizer que é ocupação em vez invasão é Papo-Furado :
Esse pessoal invade já de caso pensado; com planos de atrapalhar o ENEM & PAUTAR a Grande Mídia, como conseguiram… E tudo orientado, às escondidas, por UJS, PCdoB (que sempre foi truculento) & pelo Petismo, é lógico!
¿Lembram de a pouco no Parlamento? Aquele papo-furado? Assim:
Aqueles deputados do PSOL (tipo a barraqueira Luciana Genro); senadoras do PT (Gleisi, sabe?); E do PCdoB são um perigo enorme! Eles são truculentos!
Eles te interrompem e vêm com aquele papo-furado poderosíssimo de “Casa-Grande”; “fora-Temer”; “não-vai-ter-golpe”; “volta-Dilma” [¡eca!]; “”fascista””; “Elite”; ” É gópi”…
Veja aqui! Eis:
PCdoB e seus Satélites:
O PCdoB, Petismo, UJS se Infiltram em todos lugares possíveis.
Dispõem as coisas com o fim já preconcebido — por em cenas narrativas — e, a todo momento, a hipótese de algum senador-deputado do PT (e satélites), — ou alunos de escolas invadidas –, como fizeram essa semana em Curitiba, utilizar-se de auto mise-en-scène [auto-mise-en-scène = poderoso conceito de documentaristas franceses].
O PT e PCdoB sempre desejando a eterna propaganda & publicidade. Patrulhamento Ideológico. Nas escolas, nas uni-versidades, nos bótons, no teatro, em blogs, nos ‘artistas’, nos pseudo-intelectuais, nos cartazes nas ruas.
Utilizaram agora há pouco — e não de maneira espontânea e nem criativa, mas tudo com cálculo frio e truculento — até o espaço das Olimpíadas para divulgar sua ideologia (o tal de “Fora Temer”), utilizando cartazes e seus militantes aglomerados. Nada natural e espontâneo… Tudo de caso pensado com enorme antecedência. É mise-en-scène!
E, claro!, continuam com o MESMO PAPINHO-ENGANA-TROUXA ao invadir e ocupar escolas, entendem?
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